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terça-feira, 15 de novembro de 2011

Domingo de Lazer & Cidadania

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

   Na ultima sexta-feira, dia 28 de outubro de 2011, os alunos e a equipe pedagógica da Escola Municipal Cora Coralina do Município de  Francisco Morato na grande São Paulo, realizou mas uma Feira de Ciências abordando variados temas como: Corpo Humano, Células e Gestação (apresentação das turmas de 4 série), Planeta Sustentável (apresentação das turmas dos 4 anos), Alimentação e Vida Saudável (apresentação das turmas dos 3 anos), Ervas Medicinais (apresentação das turmas de 2 anos),  Animais Selvagens e Domésticos (apresentação das turmas de 1 anos) e Reciclagem com as turmas da educação infantil. 
    A presença da comunidade foi de grande valia para todos os alunos que realizaram os trabalhos com total dedicação e desprendimento.
     Esteve presente também neste grandioso evento a supervisora da escola que visitou todos os ambientes acompanhada pela diretora da unidade.

Trabalhos dos 3 anos

Trabalhos dos 2 anos

Trabalho da Educação Infantil

Trabalho dos 4 anos

Trabalho das 4 séries

Parabéns Professores e alunos pelo excelente trabalho realizado nesta feira

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Produção de Texto

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Livros Grátis do Banco Itaú



A Coleção Itaú de Livros Infantis foi criada pela Fundação Itaú Social para ajudar a despertar desde cedo o prazer pela leitura. Ela foi feita para você que também acredita que a educação é o melhor caminho para a transformação do Brasil.

E o Itaú participa dessa mudança com você. Vale a pena participar!

Conheça os livros:


* Adivinha quanto eu te amo
De Sam McBratney, ilustrações de Anita Jeram


* Chapeuzinho Amarelo
De Chico Buarque, ilustrações de Ziraldo


* A Festa no Céu (Um Conto do Nosso Folclore)
Ilustrações e tradução de Angela Lago


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domingo, 15 de maio de 2011

DE ONDE EU VIM? Falando sobre sexualidade infantil

Dados da Aula 

O que o aluno poderá aprender com esta aula

• Refletir e compreender o desenvolvimento da sexualidade infantil;
• Identificar as diferenças físicas entre meninos e meninas.
Duração das atividades: 30 minutos cada atividade
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Estratégias e recursos da aula
Atividade - Observar as diferenças entre as meninas e os meninos.
 Em conversas informais na escola e no âmbito familiar as crianças de 6 e 7 anos costumam demonstrar curiosidade, ideias originais e singulares acerca da sexualidade.  Elas demonstram interesse por seu corpo e de colegas, bem como  apresentam questionamentos sobre a sua identidade, por exemplo, como vieram ao mundo. Entendemos que esse trabalho possibilita uma reflexão teórica e prática sobre o tema sexualidade, considerando as dificuldades, limites e preconceitos que permeiam esta temática dentro da escola. 
1º momento - O (A) professor(a) deverá iniciar uma conversa e anunciar o objetivo da aula para o grupo, em seguida solicitar às crianças que falem para os colegas as suas percepções em relação ao corpo da menina e do menino. Como forma de problematizar, o(a) professor(a) deverá fazer os seguintes questionamentos:
  • O que é ser menino?
  • E o que é ser menina?
  • Como é o corpo do menino?
  • Como é o corpo da menina?
  • Como vocês imaginam que nasceram? 
  • Como nascem os bebês humanos?   
Depois desse diálogo o(a) professor(a) registra numa folha de papel as opiniões e ideias das crianças.
2º momento-  Na sala de aula, o(a) professor(a) deverá orientar as crianças para que observem o corpo de dois colegas de sala, uma menina e um menino. Os alunos ao iniciarem a observação do corpo dos colegas devem falar e descrever o que veem e percebem de diferente. Nesse momento, o(a) professor(a) problematiza a observação:
  • Observando o corpo do colega que partes externas podemos ver?
  • Observando o corpo da menina que partes externas podemos ver?
  • Quando meninos e meninas estão sem roupas que partes do corpo podemos ver?





3º momento - O professor deverá dialogar com as crianças a respeito das percepções que tiveram no momento da observação do corpo dos colegas, levando-os a estabelecer relação entre a imagem real do menino e da menina. Após realizado a observação as  crianças deverão fazer um registro através de desenhos para representar as suas percepções, segindo o cronograma abaixo:
  • O corpo da menina




  • O corpo do menino
Recursos Complementares

Avaliação
Identificar as idéias que as crianças possuem sobre ser menino e menina.
Observar se a criança nomeia as diferenças e semelhanças existentes entre o corpo da menina e do menino.

a Professora: Gilka Silva Pimentel 
NATAL - RN NUCLEO EDUCACIONAL INFANTIL - NEI

Educação e Sexualidade

Olá Pessoal, td bem?

Gostaria de falar sobre um assunto muito delicado para nós educadores, Educação e Sexualidade.

Estive lendo alguns textos e achei pertinente tocar no assunto aqui no meu cantinho.

Muitos professores têm muita dificuldade de tratar do assunto em sala de aula, muitos por medo e receio, outros por vergonha e outros preferem deixar batido. Confesso que essa não é a melhor maneira de se enfrentar a situação.

As crianças a cada dia fazem descobertas em suas vidas e a sexualidade é uma delas. Devemos respeitar esse momento e aproveitar para orientá-las sobre o assunto, contribuindo na auto-estima de forma que as mesmas, não se sintam inferiorizadas. Afinal não é essa a intenção do professor.
 
O papel do professor é contribuir para o seu desenvolvimento, seja ele, emocional, social, cognitivo e até mesmo sexual, por quê, não?

Um exemplo é a masturbação, onde a criança começa a descobrir seu próprio corpo, mas, ainda não consegue distinguir o que pode e o que não pode fazer com ele.

Devemos orientá-las de forma positiva que certas coisas, não se faz em lugares públicos, assim como fazer xixi e cocô.

Outra forma e redirecionar a ação, ou seja, fazer com que a criança descubra outras formas de satisfazer aquele momento, como uma brincadeira ou uma outra atividade (modelagem, tinta) são ótimos recursos.

É fundamental o professor observar como anda o lado social dessa criança, se ela consegue se relacionar com outras crianças ou ela só brinca sozinha?

Outro ponto importante e não recriminar o menino que brinca com bonecas, ele, assim como a menina tem que ter oportunidade de desempenhar diferentes papéis, porque não o de pai?

Não sou expert no assunto, mas, ultimamente tenho visto que como professora preciso ir atrás de conhecimento sobre o assunto.

Abaixo eu expus alguns sites que falam sobre o assunto:

Nova Escola

Diário na Escola

Os parâmetros curriculares nacionais também tratam do assunto em seus Temas transversais.
 
Boa leitura a todos

sexta-feira, 13 de maio de 2011

TEIA DE ARANHA

Proposta: D-Resolução de Problemas
Contribuições
Esta atividade faz todos trabalharem em equipe enquanto buscam solucionar um problema.

book

Participantes: 15 a 20
Espaço necessário: Externo ou interno amplo
Duração: de 15min. a 30min. dependendo do tamanho do grupo                 Ritmo: Moderado

Material necessário
Barbante book

Descrição da Dinâmica
Antes de Jogar:
Utilizando um barbante deve ser feita uma teia de aranha. Essa teia pode ser armada entre duas árvores, dois postes ou outro espaço de mais ou menos dois metros de largura. A teia de aranha deve ter espaços de vários tamanhos.

Jogando:
A idéia é que todo grupo passe pela teia de aranha sem tocá-la, isto é sem tocar o cordão.Exemplo: Alguns do grupo levantam um dos participantes e o atravessam, com muito cuidado, por um dos espaços da teia de aranha. Cada participante pode escolher através de qual espaço quer passar. Os participantes descobrirão que toda pessoa cabe num espaço mais reduzido que pensaram. Outra versão que inventamos é propor ao grupo que todos fiquem numa cova e que a única saída é através de uma cerca eletrificada. O grupo tem que se salvar, e ninguém deve tocar a cerca. É preciso achar uma saída para que o primeiro saia com a ajuda dos outros; logo sai um atrás do outro. O grupo consegue salvar-se quando todos passam pela cerca sem tocá-la.

Para que não fiquem presos:
Este jogo é muito emocionante. Significa muito contato físico e confiança.cada participante é levantado pelos outros e transladado por alguns espaços.Cada pessoa deve confiar que seus companheiros vão tratá-la com cuidado ao passá-la de um lado para o outro. É importante que o facilitador ponha ênfase na meta do grupo.A idéia é conseguir que todos passem.Depois do jogo pode-se comentar o que aconteceu: se houve confiança, o que foi que sentiram e se isso se relaciona com outros trabalhos que o grupo realiza.
book

Fonte: BROWN, Guillermo - Jogos Cooperativos: Teoria e Prática - Ed.Sinodal- RS- 2001
DOMINÓ COOPERATIVO

Proposta: D-Resolução de Problemas
Contribuições
Transformação de uma situação competitiva em cooperativa. Criação de novas alternativas para situações já estabelecidas.
book

Participantes: 2,4 ou 7
Espaço necessário: mesa ou chão
Duração: 10 min. ou mais                 Ritmo: calmo

Material necessário
Um jogo de Dominó de qualquer tipo book

Descrição da Dinâmica
Joguem de modo que todos acabem as suas peças, ao invés de tentarem bloquear e interferir na jogada alheia e fazerem com que apenas um jogador vença. A inteligência necessária para ajudar o próximo jogador é a mesma de que precisamos para prejudica-lo. Peças inteiras ou uma das metades em branco poderão ser consideradas como curingas e poderão ser associadas a qualquer número. É possível introduzir variações para aumentar o desafio. Por exemplo, os jogadores poderão usar as peças de seu suprimento que formem cincos e três, ou múltiplos de cinco e três. Ou jogar de modo a formar totais de sete. Por exemplo, se a primeira peça do jogo tiver os números 4-2, o próximo jogador precisará ter um 3 ou um 5 em seu suprimento.
O grupo de jogadores é um time que tem por objetivo usar o maior número de peças que puder. No final, contem quantas peças sobraram, joguem novamente e tentem deixar menos peças ainda.

OBS: Ao final do jogo, conversem entre si para trocar idéias sobre dificuldades e facilidades encontradas, perdas e ganhos de se adaptar o jogo e situações que a ele podem ser comparadas. book

Fonte: Fonte: DEACOVE, J. - Manual de Jogos Cooperativos - Projeto Cooperação -Santos - 2002
Formação de brinquedista da Associação Brasileira de Brinquedotecas (ABBri)
"BRINQUEDOTECA HOSPITALAR: BASES TEÓRICAS E PRÁTICAS"
  
Curso com aulas interativas ministradas por profissionais experientes da área, traz conteúdo voltado para o contexto hospitalar, em diversos tópicos como: o perfil e o papel do brinquedista; atendimento à criança, adolescente e família; questões legais envolvidas, classificação dos brinquedos, entre outros, e ainda relatos de experiências, em especial a de implantação e operacionalização da brinquedoteca do GRAAC e apresentação de estudos recentes.
 
Haverá apresentação de trabalhos orais e sessão poster. Os inscritos que quiserem participar deverão enviar até o dia 20 de junho de 2011 o resumo com o máximo de 500 palavras, fonte Times New Roman, tamanho 12, espaço 1,5, contendo título, nome dos autores, instituição à qual pertencem, introdução, objetivo, metodologia, resultados e conclusão.
O e-mail para envio é linhares75@hotmail.com
 
Data: 11 a 15 de julho de 2011 
Horário: das 8:30hs às 17:00hs
Duração: 40 horas
Local de realização: Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo - USP (São Paulo)
Formação de brinquedista da Associação Brasileira de Brinquedotecas (ABBri)
"IMPLANTAÇÃO E OPERACIONALIZAÇÃO DA BRINQUEDOTECA: SUBSÍDIOS LEGAIS E FUNCIONAIS"
 
Curso com aulas interativas ministradas por profissionais experientes da área. O conteúdo aborda a brinquedoteca em diversos contextos, com tópicos em: aspectos legais de implantação e aspectos operacionais de atuação de brinquedotecas, elaboração de projeto de brinquedotecas, experiências nacionais e internacionais, aspectos cognitivos e afetivo-emocionais relacionados ao brincar, perfil e formação continuada do profissional brinquedista. Será reservado espaço para relatos de experiências dos participantes sobre suas brinquedotecas, assim como apresentação de estudos atuais, vinculando a teoria a operacionalização da brinquedoteca, seguidos de fóruns de debate. Inclui visita à uma brinquedoteca.
 
Data: 04 a 08 de julho de 2011
Horário: das 8:30hs às 17:00hs
Duração: 40 horas
Local de realização: Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo - USP (São Paulo)

quinta-feira, 21 de abril de 2011

PROJETO: Jogos e Brincadeiras

Público alvo: Alunos na faixa etária de 3/4 anos
Duração: 4 meses. 
Justificativa:
O projeto Jogos e brincadeiras visa trabalhar de uma forma lúdica e de vivência, estimulando o Raciocínio Lógico, a criatividade, auxiliando as crianças no processo de construção do conhecimento. O desenvolvimento deste projeto pode potencializar essas capacidades, ampliando as possibilidades das crianças de compreenderem e transformarem a realidade. Tendo em vista que, o jogo não pode ser visto apenas como divertimento ou brincadeira para desgastar energia, pois ele favorece os desenvolvimentos físicos, cognitivos, afetivos e principalmente a interação e o respeito pelos amigos. "O professor não ensina, mas arranja modos de a própria criança descobrir".(Jean Piaget)
Objetivo Geral: 
Proporcionar as crianças a oportunidades de ampliar seus conhecimentos através de atividades lúdicas interativas e de vivência.
Objetivos Específicos:
Desenvolver nas crianças as capacidades e oportunidades de:
Praticar, escolher, preservar, imitar, imaginar, dominar, adquirir competência e confiança e autonomia;
Adquirir novos conhecimentos, habilidades pensamentos lógicos;
Criar, observar, experimentar, movimentar-se, cooperar, sentir, pensar, memorizar e lembrar;
Comunicar, questionar, interagir com os outros e ser parte de uma experiência social mais ampla em que a flexibilidade, a tolerância e a autodisciplina são vitais;
Conhecer e valorizar a si mesmo e as próprias forças, e entender as limitações pessoais;
Ser ativo dentro de um ambiente seguro que encoraje e consolide o desenvolvimento de normas e valores sociais.
Promover a socialização e o respeito mútuo entre as crianças.
Reforçar a importância do brincar. 
Conteúdos (Opções de Jogos):
Quebra-cabeça com figuras, Dominó das letras, Jogo da memória com alimentos, Boliche, Peãozinho, Produção de massinha, Brincando com quebra-cabeça de madeira.
Brincadeiras dirigidas com regras simples:
Cobra-cega, Andar de trem, Corre cotia, Batata quente, Põe a mão na cabeça (musica da raposa), Vamos passear (jogo simbólico), Dança da cadeira, Dança com bexigas.
Ao longo do ano devem ser trabalhadas atividades lúdicas, procurando estimular o raciocínio lógico das crianças, onde podem confeccionar vários jogos, motivando-as a interagirem com o grupo. As aulas transformam-se em brincadeiras significativas, que possibilitarão as crianças construírem e conhecerem cada vez mais a si, a seus colegas, e ao meio no qual estão inseridas.

Recursos Utilizados:
Cartolina, papelão, canetinhas, tinta guache, cola, farinha de trigo, palitos de sorvete, revistas, folhetos de supermercados entre outros.
Sugestões de Jogos:
1)- Quebra-cabeça com figuras
Objetivo: Estimular a atenção, concentração e a capacidade de análise e síntese visual.
Procedimentos: Selecionar figuras, que as crianças achem interessantes na revista recortá-las, colá-las em uma cartolina ou papel cartão, em seguida determinar as formas como serão divididas e recortadas em alguns pedaços. Em seguida a proposta é brincar de montar novamente as figuras encaixando as peças no lugar certo.
2)- Dominó dos números e quantidades
Objetivo: Familiarizar as crianças com os números e suas respectivas quantidades, promovendo a discriminação e a comparação das diferenças; Desenvolver a concentração.
Procedimentos: O jogo foi confeccionado com caixas de pasta de dente, no total 27 peças por jogo de dominó, as peças foram compostas de números e quantidade, no momento do jogo as crianças observaram e encaixaram cada número próximo a sua quantidade. Todas as peças devem ser jogadas até que o dominó esteja exposto por completo para visualizarmos no chão.
3)- Jogo da memória com frutas
Objetivo: Desenvolver o raciocínio lógico, atenção, concentração, a memorização e principalmente a capacidade de observação.
Procedimento: Recortar quadrados no tamanho 15X15 no papelão, onde devem ser desenhadas algumas frutas, escolhidas pelas crianças. As figuras devem ser confeccionadas em pares. Além de desenhar e pintar o material é muito divertido de brincar.
4)- Boliche
Objetivo: Desenvolver noções de quantidade e seqüência numérica.
Procedimento: Confeccionar um boliche com 12 garrafas pet, contendo a seqüência numérica de 1 a 12. Ao apresentar o jogo os alunos irão se familiarizar com os numerais e em seguida, ao jogar, devem ser incentivados a contagem do numero de garrafas que foram derrubadas.
5)- Piãozinho
Objetivo: Desenvolver a concentração e a coordenação motora. 
Procedimento: Fazer canudinhos com revista, depois enrolá-los no palito de churrasco, colando-o próximo ao lado pontiagudo. 
Sugestões de brincadeiras:
1)- Cobra-cega
Objetivo: Estimular o desenvolvimento da percepção tátil.
Procedimento: Todas as crianças deverão sentar-se na roda, uma delas será escolhida para ser a cobra-cega, esta terá os olhos vendados, ficando no centro da roda ao comando da educadora começara andar até chegar em uma criança passando as mãos em seu roto, cabelo e em seguida tentar identificá-la, esta dará continuidade ao jogo.
2)- Andar de trem
Objetivo: Contribuir para a socialização e a integração das crianças enquanto brincam. Contribuir para o desenvolvimento da linguagem; Contribuir para o desenvolvimento da expressão corporal. 
Procedimento: As crianças deverão andar com as mão no ombro do amigo, em forma de trem cantando a música e realizando os gestos propostos de acordo com a música: "Eu vou andar de trem".
3)- Corre cotia
Objetivo: Desenvolver a praxia global (coordenação motora) e agilidade corporal.
Procedimento: As crianças sentarão em uma roda e cantarão a música "Corre cotia", uma será o comandante e outras respondentes, o comandante terá nas mãos um lenço e colocará (na ultima frase), atrás de uma criança. Essa criança deverá pegar o lenço e correr para pegar a que colocou esta deverá se sentar rapidamente no local da outra, e assim sucessivamente.
4)- Batata quente
Objetivos: Contribuir para a socialização das crianças; Desenvolver a atenção e a agilidade enquanto brincam. Material: Uma bola, ou algo para ser a batata quente.
Procedimento: As crianças deverão permanecer sentadas no circulo, voltadas para o centro. Uma delas escolhida por sorteio começa a brincadeira sentada de costa para o grupo e cantando "batata-quente, quente,.....queimou". A criança que estiver com o objeto na mão neste momento deverá continuar cantando.
5)- Põe a mão na cabeça (musica da raposa)
Objetivo: Contribuir para o desenvolvimento corporal identificando as partes do corpo; Contribuir para a socialização das crianças e para o desenvolvimento da linguagem enquanto cantam a música.
Procedimento: Ao cantarmos a música da raposa às crianças deverão repetir os gestos mostrando as partes do corpo nela referidas.
6)- Vamos passear (jogo simbólico).
Objetivo: Desenvolver da imaginação e da fantasia, assimilação da realidade ao "eu".
Procedimento: Através do "faz de conta", estimularemos as com algumas brincadeiras utilizando os materiais da sala. Pois na sua imaginação ela pode modificar sua vontade, usando o "faz de conta", ainda mais quando expressa corporalmente as atividades. Faremos de conta que estamos em uma floresta, e daremos inicio ao nosso passeio por esta aventura que imaginaremos juntos.
7)- Produção de massinha
Objetivo: Desenvolver a criatividade e a coordenação motora.
Procedimento: Fazer a massinha com farinha de trigo, demonstrando todas as etapas para as crianças, em seguida dividir entre elas a massinha, pedindo-lhes que façam uma escultura para que possamos deixar secando para expormos no dia da apresentação do projeto.
Avaliação: 
O brincar é de suma importância no desenvolvimento infantil por este motivo é importante desenvolver um projeto focado em jogos e brincadeiras. Em todas as aulas as crianças devem ser convidadas a sentarem-se na roda de conversa, onde se discute sobre os mais variados assuntos (final de semana, meu brinquedo favorito, minha família, os combinados, a chamada entre outros); em seqüência apresenta-se à proposta, falando sobre o projeto e a atividade a ser trabalhada no dia vigente. Todos devem saber o tema do projeto e o que este significa, todos devem ter acesso aos diversos tipos de jogos e brincadeiras, tanto livres como de regras simples, promovendo assim o desenvolvimento do raciocínio lógico de todo o grupo, respeitando a etapa desenvolvimento individual de cada criança.
Referência Bibliográfica:
Mattos, Elizete de Lourdes - Brincando e aprendendo -Brincadeiras de roda; Atividades lúdicas para alfabetizar.
Brandão, Heliana - O livro dos jogos e das brincadeiras para todas idades - Ed. Leitura.
Revista nova escola - ano XXI nº 18 dezembro 2006 ed. Abril.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

PROJETO "NOSSO MASCOTE"


Nome do projeto: Nosso Mascote
Público alvo: 1º ano/9 anos
Duração: todo o ano

"Por meio da Educação a criança vai se reconhecer como um menbro vivo do todo."
Fredrich Froebel.
 Justificativa
    Este projeto foi desenvolvido para a turma do 1º ano com o objetivo de levar a sala de aula um mascote para que seja trabalhado com a turma cuiodado, companheirismo, amizade, novidades. Este mascote também está relacionado ao nome e a música tema de nossa turma "Sementes do Amanhã". Temos também como objetivo a participação da família que será fundamental para o sucesso de nosso projeto.

Objetivo geral
Trabalhar com toda a turma valores, pois assim serão a "semente do amanhã".

Sementes do Amanhã
Erasmo Carlos
Composição: Gonzaga Jr.
Ontem o menino que brincava me falou
Que hoje é semente do amanhã
Para não ter medo que esse tempo vai passar
Não se desespere não, nem pare de sonhar
Nunca se entregue, nasça sempre com as manhãs
Deixe a luz do sol brilhar no céu do seu olhar
Fé na vida, fé no homen, fé no que virá
Nós podemos tudo
Nós podemos mais
Vamos lá fazer o que será

Objetivo específico
  • Apresentar a turma o mascote da sala;
  • Dar um nome ao mascote escolhido por todos;
  • Valorizar a participação de todos;
  • Ter o envolvimento dos pais;
  • Proporcionar aos alunos novas esperiências, valorizando toda sua vivência trazida de casa.
 Desenvolvimento
  • Apresentar o mascote para a turma durante a rodinha;
  • Deixar que todos o toquem, para que sintam sua textura;
  • Fazer em votação a escolha do nome do nosso mascote;
  • Explicar a turma porque o boneco é o mascote;
  • Mostrar a relação do nome da turma com o nosso mascote;
  • Dizer todas as regras de convivência do mascote coma turma;
  • Cantar todos os dias a letra da música da turma com as crianças;
  • Estimular os alunos a ensinarem aos pais a nossa música;
  • Conversar sobre o dia de visita do mascote a casa de cada um os alunos;
  • Explicar em reunião aos pais todo nosso projeto;
  • Confecção de um caderno para registro das visitas do mascote;
  • Utilizar o mascote para trazer as novidades para a turma;
  • Ler com os alunos todos os relatos feitos das visitas as casas;
  • utilizar as histórias das visitas do mascote para, produção de texto, formar frases, etc.
 Avaliação
   Observar durante todo o tempo o comportamento dos alunos em relação ao mascote. Valorizar as histórias trazidas por cada criança após cada visita do mascote as casas. Observar junto com a turma os relatos feitos por escrito pelos pais em nosso livro.

Recursos materiais
  • Boneco de pano;
  • Caderno;

Referência bibliográfica
Nova Escola, ano XIII - nº 116, outubro de 1998.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Níveis de Afabetização

Tabela elaborada para acompanhar a evolução da escrita dos alunos.

PRÉ-SILÁBICA

*Grafismo PrimitivoPredomínio de rabiscos e pseudo-letras. A utilização de grafias convencionais é um intento para a criança.
Desenvolvem procedimentos para diferenciar escritas. (garatujas)

*Escrita sem controle de quantidade
A criança escreve ocupando toda a largura da folha ou do espaço destinado a escrita.
A R M S MO H A O R U I L N M (brigadeiro)
A M T O X A M H N TS K H U I (pipoca)
M H O T I P E R T C L P M N B O (suco)
A T R O C D G P E S IP U T D F F (bis)
*Escrita Unigráfica
A criança utiliza somente uma letra para representar a palavra.
A (brigadeiro)
L (pipoca)
F (suco)
C (bis)

*Escrita Fixa
A mesma série de letras numa mesma ordem serve para diferenciar nomes.
Predomínio de grafias convencionais.
A L N I (brigadeiro)
A L N I (pipoca)
A L N I (suco)
A L N I (bis)

*Quantidade variável
Repertório Fixo/Parcial

Algumas letras aparecem na mesma ordem e lugar, outras letras de forma diferente. Varia a quantidade de letras para cada palavra.
S A M T (brigadeiro)
A M T (pipoca)
A M T S A (suco)
S A T (bis)

*Quantidade constante
Repertório variável

Quantidade constante para todas as escritas. Porém, usa-se o recurso da diferenciação qualitativa: as letras mudam ou muda a ordem das letras.
HRUM (brigadeiro)
ASGK (pipoca)
ONBJ (suco)
CFTV (bis)
*Quantidade variável
Repertório variado

Expressam máxima diferenciação controlada para diferenciar uma escrita de outra.
R A M Q N (brigadeiro)
A B E A M F (pipoca)
G E P F A (suco)
O S D L (bis)

*Quantidade e repertório variáveis
Presença de valor sonoro início e/ou fim

Variedade na quantidade e no repertório de letras. A criança preocupa-se em utilizar letras que correspondem ao som inicial e/ou final.
I M S A B R O (brigadeiro)
I B R N S A (pipoca)
U R M T O (suco)
I N B O X I X (bis)

SILÁBICA

*Sem valor sonoro: a criança escreve uma letra para representar a sílaba sem se preocupar com o valor sonoro correspondente
R O M T (brigadeiro)
B U D (pipoca)
A S (suco)
R (bis)

*Iniciando uma correspondência sonora: a criança escreve uma letra para cada sílaba e começa a utilizar letras que correspondem ao som da sílaba.
I T M O (brigadeiro)
P Q A (pipoca)
R O (suco)
G I (bis)
*Com valor sonoro: a criança escreve uma letra para cada sílaba, utilizando letras que correspondem ao som da sílaba; às vezes usa só vogais e outras vezes consoantes e vogais.
I A E O – B H D O (brigadeiro)
I O A – P O K (pipoca)
U O – S C (suco)
I S – B I (bis)

*Silábico em conflito ou hipótese falsa necessária: momento de conflito cognitivo relacionado à quantidade mínima de letras (BIS/ISIS) e a contradição entre a interpretação silábica e as escritas alfabéticas que têm sempre mais letras. Acrescenta letras e dá a impressão que regrediu para o pré- silábico.
B H D U L E (brigadeiro)
I O K E C (pipoca)
U O K U (suco)
I S I S (bis)


SILÁBICA - ALFABÉTICA

A criança, ora escreve uma letra para representar a sílaba, ora escreve a sílaba completa. Dificuldade é mais visível nas sílabas complexas.
B I H D R O (brigadeiro)
P I P O K (pipoca)
S U K O (suco)
B I Z (bis)


ALFABÉTICA

A criança já compreende o sistema de escrita faltando apenas apropriar-se das convenções ortográficas; principalmente nas sílabas complexas..
BRIGADEIRO
PIPOCA
SUCO
BIS


Essas informações são parâmetros que ajudam a compreender as hipóteses das crianças sobre o sistema de escrita e assim poder planejar e intervir intencionalmente para que avancem.
As crianças são complexas e muitas vezes não se encaixam nas “gavetinhas”, é preciso investigar, usando diferentes estratégias para conhecê-las.

Fases da Escrita

De acordo com as fases de escrita desenvolvidas por Ferreiro e Teberosky (1999) e com estudos realizados por Morais (1999)

1- Pré-silábico:
Não estabelecem relação entre a escrita e a pauta sonora das palavras, escrevendo com letras aleatórias ou outros símbolos
2- Silábico:
Escrevem, para cada sílaba da palavra: uma letra (silábico quantitativo),
podendo esta ter correspondência sonora com a sílaba representada (silábico qualitativo)
3- Silábico alfabético:
As escritas oscilam entre a silábica e a alfabética
4- Alfabético
- com muitas trocas de letras (não domínio das correspondências regulares diretas)
- compreendem que as sílabas são compostas por unidades menores e conseguem representar os fonemas, embora ainda troquem muitas letras
5- Alfabético
razoável domínio das correspondências grafofônicas diretas
6- Alfabético
razoável domínio das regularidades contextuais e morfo-gramaticais


Fonte
Artigo
Apropriação da Escrita Alfabética: É Possível Alfabetizar Letrando Aos Seis Anos?
Professoras Magna do Carmo Silva Cruz e Eliana Borges Correia de Albuquerque

Letra e Melodia das Paródias para Ensinar Tabuada

Tabuada Musical do nº 2
Paródia da Canção: Sambalelê

Para entender como funciona leia a regra antes de iniciar a tabuada musical
Iniciamos a música com as duas mãos fechadas, cada dedo será levantado quando seu valor corresponder à quantidade de peixinhos total nos aquários.
A letra da música para contagem da tabuada do número dois é:

Dois, quatro, seis oh lelê,
Oito, dez, doze, oh lalá,
Catorze, dezesseis, oh lelê,
Dezoito e vinte oh lalá.
----------------------------------------------------------------------------------------------------------
Tabuada Musical do nº 3
Paródia da Canção: Polegares

Iniciamos a música com as duas mãos fechadas, cada dedo será levantado quando seu valor corresponder à quantidade de peixinhos total nos aquários.
A letra da música para contagem da tabuada do número três é:

Três, seis, nove, (bis)
Doze, quinze, (bis)
Dezoito, vinte e um, (bis)
Vinte e quatro,
Vinte e sete, trinta.
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Tabuada Musical do nº 4
Paródia da Canção: Marcha Soldado

Iniciamos a música com as duas mãos fechadas, cada dedo será levantado quando seu valor corresponder à quantidade de peixinhos total nos aquários.
A letra da música para contagem da tabuada do número quatro é:

Quatro, oito, doze,
Dezesseis, vinte, vinte e quatro,
Vinte e oito, trinta e dois, trinta e seis,
E quarenta.
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Tabuada Musical do nº 5
Paródia da Canção: Ciranda – Cirandinha

Iniciamos a música com as duas mãos fechadas, cada dedo será levantado quando seu valor corresponder à quantidade de peixinhos total nos aquários.
A letra da música para contagem da tabuada do número cinco é:

Cinco, dez, quinze,
Vinte, vinte e cinco, trinta,
Trinta e cinco e quarenta,
Quarenta e cinco, cinqüenta.
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Tabuada Musical do nº 6
Paródia do Jingle do Café Seleto

Iniciamos a música com as duas mãos fechadas, cada dedo será levantado quando seu valor corresponder à quantidade de peixinhos total nos aquários.
A letra da música para contagem da tabuada do número seis é:

Seis, doze, dezoito,
Vinte e quatro, trinta,
Trinta e seis, quarenta e dois,
Quarenta e oito,
Cinqüenta e quatro, sessenta. (BIS)
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Tabuada Musical do nº 7
Paródia da canção: A pulga e o Percevejo

Iniciamos a música com as duas mãos fechadas, cada dedo será levantado quando seu valor corresponder à quantidade de peixinhos total nos aquários.
A letra da música para contagem da tabuada do número sete é:

Sete, catorze,
Vinte e um, vinte e oito,
Trinta e cinco, quarenta e dois, quarenta e nove,
Cinqüenta e seis, sessenta e três, setenta. 
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Tabuada Musical do nº 8
Paródia da canção: Atirei o Pau no Gato

Iniciamos a música com as duas mãos fechadas, cada dedo será levantado quando seu valor corresponder à quantidade de peixinhos total nos aquários.
A letra da música para contagem da tabuada do número oito é:

Oito, dezesseis, vinte e quatro-tro
Trinta e dois, quarenta-ta,
Quarenta e oito-to,
Cinqüenta e seis,
Sessenta e quatro, setenta e dois,
E Oitenta-ta.
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Tabuada Musical do nº 9
Paródia da cantiga: Escravos de Jó

Iniciamos a música com as duas mãos fechadas, cada dedo será levantado quando seu valor corresponder à quantidade de peixinhos total nos aquários. 
A letra da música para contagem da tabuada do número oito é:

Nove, dezoito, vinte e sete, trinta e seis,
Quarenta e cinco, cinqüenta e quatro,
Sessenta e três,
Setenta e dois, oitenta e um,
 E noventa.
Setenta e dois, oitenta e um,
 E noventa.

Todas as letras são de autoria da minha amiga e professora Nanci Leite Branquinho.

Ensinando Tabuada para os Alunos

Esse método de ensinar tabuada aos alunos eu aprendi na Faculdade durante o curso de Pedagogia. É um modo dos alunos aprenderem com maior facilidade. Todo o material postado aqui é de autoria da minha amiga e professora Nanci Leite Branquinho e pode ser encontrado também no site: www.aprendaaqui.com.br no link educação 

Tabuada Animada
Aprender tabuada é preocupação dos alunos e principalmente dos pais que buscam estratégias constantes para que a criança obtenha sucesso.
Para auxiliá-los, oferecemos o estímulo e o prazer de aprender - através da música - de uma maneira mais descontraída resgatando um pouco do nosso folclore.

Explicação da Regra
Para cantarmos as tabuadas do 2 ao 9 é preciso entender o processo e o valor de cada dedo.
Utilizamos dois aquários para representar os agrupamentos da tabuada do nº 2, por exemplo, e os peixinhos para simbolizar os elementos da multiplicação.
2x1
Nesta representação o dedo polegar da mão direita assume o valor total de elementos no interior de cada aquário. São dois aquários com um peixinho cada. Assim, o polegar vale 2 durante o canto da paródia da tabuada do dois.
2x2
Como no exemplo anterior, agora o dedo indicador da mão direita representa 4, o valor total de elementos, ou seja, peixinhos, dentro dos dois aquários. São dois aquários (grupos) com dois peixinhos (elementos).
2x3
Então, seguindo esta regra de estipular um valor de multiplicação para cada dedo. Serão apresentados todos os grupos e elementos até a conclusão da tabuada do dois.
2x4
A partir das explicações acima, o dedo anular da mão direita vale 8 durante o canto da paródia do Sambalelê.
2x5
Ao iniciar a melodia os dedos ficam todos fechados e apenas se levantam quando o valor é chamado.
2x6
Seguindo esta regra o polegar da mão esquerda só levantará quando a melodia da música do Sambalelê chamar pelo 12.
2x7
O indicador esquerdo quando chamar 14.
2x8
O médio esquerdo 16.
2x9
O anular 18.
2x10
O mindinho esquerdo 20.
Já na tabuada do três usaremos três aquários, na tabuada do quatro serão quatro aquários e assim por diante. Os dedos assumem valores diferentes em cada tabuada e só devem ser levantados quando a canção chamar por seus valores.

Professora Mestrada Nanci Leite Branquinho